Detectando e reequilibrando casas doentes.
Geobiologia, uma ciência multidisciplinar que acolhe conhecimentos de várias áreas da ciência para demonstrar e esclarecer ocorrências energéticas vibracionais dentro de um ambiente – a ciência do habitat.
Pela geobiologia, mapeamos o local onde moramos, destacando energias nocivas a serem removidas ou neutralizadas, assim como energias benéficas a serem otimizadas.
Prospecção à distância
É perfeitamente possível avaliar à distância: pessoas, animais, residências, comércios, terrenos, empresas, etc. Para isso, usa-se testemunhos da forma a ser avaliada. De uma pessoa usa-se fotos, cabelos ou de dados pessoais. De locais, é possível fazer qualquer avaliação somente com uma planta e localização.
Quando se avaliam pessoas na área da sáude, pelas emissões energéticas do corpo, detecta-se onde há anomalias tanto já instaladas no físico, como os males em processo de materialização. O diagnóstico precoce evita doenças no corpo físico, indica a causa e previne novas doenças. Esse procedimento também é válido para os animais. As causas sempre decorrem de estados psíquicos, energias nocivas de padrões mentais, paranormais, necromancias… etc, elencadas pela Geobiologia e detectadas por instrumentos radiestésicos. Pontua-se em ambientes, dezenas de energias nocivas, que nos afetam no dia-a-dia. Citando algumas: – Energias de Ondas de Formas – considerando que, toda forma em nosso meio emite, com ou sem vida, ex.: móveis, quadros, fotos, roupas, joias, estátuas, etc.; – Campos eletromagnéticos nas mais diversas formas de emissões, ex.: computadores, vídeos, TVs, fornos microondas, celulares (principalmente), redes elétricas, torres repetidoras de TVs, rádios, e outros. As energias telúricas maléficas advindas do subsolo, são causadoras de doenças degenerativas, insônias, etc, principalmente quando somadas aos nós da Rede Hartmann. É imprescindível saber onde dormimos, nos alimentamos e trabalhamos.
Correções e neutralizações de energias nocivas
As energias nocivas decorrem de fontes diversas. As principais:
– Pensamentos (a mente humana produz);
– Das Formas Emissoras Diversas (móveis, vestuários, decorações, jóias, etc);
– Fontes Elétricas (fiação elétrica, quadros de força, transformadores);
– Telúricas/Subsolo (fendas no subsolo, águas, aterros, redes);
– Paranormais (de ordem espiritual, locais de sacríficios ou cemitérios);
– Frequências/Comunicações (tvs, celulares, rádios).
Pela Radiestesia/Geobiologia é possível detectar e identificar energias malévolas e sua contra partida energética, objetivando neutralizar as fontes emissoras através de expedientes e gráficos em suas modalidades: emissores, neutralizadores, equilibradores, acumuladores, descarregadores, protetores, recicladores, etc. Os gráficos são emissores de ondas de formas, com figuras geométricas que emitem ondas específicas, qualificadas para cada função e por vezes, reforçados pelo Hebraico e cristais. Devemos considerar que tudo no Planeta vibra conforme suas formas, densidades, origens, reinos e posições em relação ao eixo da Terra ou Norte. E tudo se altera com a mínima modificação em cada universo de ambientes ou formas.
Existem centenas de gráficos que utilizamos com sucesso, para harmonizar pessoas e ambientes. É uma síntese de várias ciências, voltadas para a qualidade de vida e por isso é chamada a ciência do habitat. Pela geobiologia, mapeamos o local onde moramos, destacando energias nocivas a serem removidas ou neutralizadas, assim como energias benéficas a serem otimizadas. A Geobiologia é praticada especialmente por radiestesistas, isso porque somente através de pêndulos ou varetas específicas, podem-se detectar energias e tipificá-las.
CASAS INSANAS: A Geobiologia detectando casas perigosas
Uma casa é como uma caixinha de surpresas, pode estar decorada a gosto, bonita por dentro, cuidada e requintada por fora mas… totalmente surpreendente como âncora energética. Dentro pode ambientar um ótimo padrão vibracional ou estar contaminada tanto internamente como no entorno. Assim como um corpo humano bem cuidado, roupas de bom gosto mas com um corpo vital comprometido. Também pode ser um lar, uma casa, uma empresa, etc. É sabido que o ser humano tanto assimila como retém e reflete vibrações, sendo tais vibrações de padrões dos mais diversos possíveis e sempre influído nos nossos corpos energéticos tanto físicos como sutis e espirituais.
As enfermidades na maioria das vezes são adquiridas, ou desenvolvidas com todo potencial quando pré-existentes ou em estado de latência, exceto agressões externas. Para desenvolver uma enfermidade é preciso alimentar de nocividades um núcleo pré-existente em latência, ou provocar desarmonias como maus tratos ao corpo por alimentos, líquidos nocivos, ar contaminado, exposições a campos eletromagnéticos, estados psíquicos alterados por estresses, conectar-se ao inconsciente coletivo tomado por medos e ansiedades e tantos outros, inclusive na forma de paranormalidades. Mas todas essas nocividades podem estar dentro de uma casa, de um local de trabalho ou certos ambientes ressonantes porque polarizam por suas atividades típicas energias densas, tais como presídios, fóruns, delegacias de polícia, cemitérios, hospitais, locais de abates de animais, etc.
Uma casa já habitada pode já ter sido construída sobre um terreno energeticamente comprometedor e altamente nocivo por suas vibrações geradas no subsolo ou, desenvolver ao longo de sua vida uma personalidade doentia resultante dos componentes internos, tipos mobiliários, eletrodomésticos, decorações e, com muita ênfase aos comportamentos dos ali residentes. Também o entorno pode contaminar não só a casa como seus moradores por decorrências, casos de linhas elétricas de alta tensão, antenas de estações de rádio base das operadoras de celulares, antenas de canais de Tvs, de rádios, radares, enfim um massacre de ondas vibratórias nocivas que causam sérias lesões nos corpos energéticos humanos e, no decorrer do tempo promovem doenças em suas variedades dependendo de cada pessoa, idades ou já enfraquecidas por motivos diversos. Devemos ‘ler’ a nossa casa como uma caixa totalmente cheia de energias, de todas as espécies, são energias muito tênues que nossos sensores humanos sentem, mas não identificam com exatidão, porem nossos corpos sutis sentem todas afetações.
Quando saturado pelas energias ambientais, os corpos humanos querem se livrar de tais energias, formando núcleos doentios em certas regiões, sistemas ou órgãos e, as transformações em doenças são formas naturais de expulsar tais energias do corpo. É sabido que o homem em seu estado normal não ‘é’ doente, ele ‘está’ doente, adquire enfermidades. Os residentes de uma casa podem acoplarem-se a energias ou obsessores do plano astral, do umbral, levando para dentro de casas companhias insanas, provocadoras de desarmonias e doenças, tanto que ao longo de certo tempo a casa se torna um ambiente insuportável, apenas acolhedora para espíritos malignos e também para pessoas de padrões ressonantes mas, insuportável para aqueles de padrões elevados. “Casas Que Matam”, título de um destacado e conhecido livro escrito pelo francês ‘ Roger De Lafforest’, edição esgotada, coloca dezenas de situações vividas dentro de casas insanas, todas comprovadas. Aqui não há a intenção alarmar pessoas de forma irresponsável mas alertar todas as possibilidades existentes, pois, o mundo das energias é imenso e desconhecido da maioria. Quem conhece a Rede Hartmann e seus cruzamentos nocivos?
A forma ideal de se iniciar um processo para evitar ‘Casas Insanas’ seria desde a escolha de um terreno, ou buscar um espaço dentro de uma área maior onde se possa erguer uma edificação planejada, livre de nocividades observando aspectos energéticos do subsolo. Virá um dia em que todos arquitetos e construtores conhecerão a ciência ‘Geobiologia’ e iniciarão um projeto só depois de conhecer o terreno, saber onde se localizam pontos saudáveis e pontos nocivos, evitando locar principalmente dormitórios onde haja riscos para o futuro morador. Em épocas remotas chineses, romanos e outras culturas já se preocupavam onde se instalarem. Apenas um exemplo para esclarecer além de outros já conhecidos: os romanos colocavam ovelhas para pastar em áreas a serem habitadas e, depois de um ano os animais eram abatidos e suas vísceras analisadas e caso apresentassem indícios de doenças já sabiam que naquela região o local não se prestava para morar.
Os chineses também observavam os animais ou usavam uma varinha para identificar pontos nocivos. Alguns animais mais conhecidos, como cavalos, cães, elefantes, só dormem em locais saudáveis. Hoje já dispomos de conhecimentos e instrumentos capazes de identificar áreas com nocividades, inclusive qualificá-las. Estamos falando de edificações para residências ou locais de trabalhos, mas vamos um pouco além: construções destinadas a escolas, hospitais, creches, ou mesmo presídios com um subsolo com emissões nocivas que comprometem pessoas sobre eles locados, então é só fazer uma projeção mental dos damos as pessoas ali instaladas. Como um aluno pode se desenvolver e assimilar conhecimentos estando sentado e sobre um foco ou frequentando um local nocivo? Como um doente pode se recuperar se seu leito hospitalar estiver sobre um ponto geopatogênico? Como uma criança pode ficar bem, brincar, repousar ou se alimentar dentro de um espaço cujas energias agridem seus corpos ainda tênues? Como manter certa tranquilidade, bem-estar e disciplina dentro de um presídio onde do subsolo pode emergir energias agressivas? Mas não há preocupações em sediar tais edificações citadas em terrenos escolhidos, saudáveis, tudo ocorre com total indiferença, como se todos os terrenos fossem iguais e bons, muito comum edificar sobre áreas alagadas, aterros, ao lado de linhas transmissoras de energias elétricas.
Aqui alertamos sobre como evitar edificações em terrenos nocivos ou mesmo identificar uma casa insana, temos que ter uma visão de medicina preventiva, uma medicina que inicialmente pode ser praticada por arquitetos e construtores. Também aqui fornecemos por intermédio da Radiestesia como aplicar a Ciência da Geobiologia, não só prospectando locais para identificar energias, mas também propondo meios de como construir, corrigir, compensar um local insalubre ou mesmo uma “Casa Insana”.
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